DDG

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Grãos de destilaria, também conhecidos como DDG e WDG, são coprodutos originados no processamento do milho para obtenção de etanol e estão cada vez mais populares nas dietas de bovinos no Brasil. Para cada tonelada de milho processada são produzidos, na média, 300 kg de DDG, 430 litros de etanol e 15 litros de óleo, variando de usina para usina. Atualmente, com a produção de etanol na safra 2020/2021 estimada em 2,6 bilhões de litros, serão comercializados cerca de 1,8 milhões de toneladas de DDG, uma quantidade relativamente pequena, frente a demanda aquecida do mercado. Com a demanda crescente por biocombustíveis, aliada às vantagens em se produzir etanol a partir do milho, as projeções indicam que até 2027/2028 a produção de etanol saltará para 7,5 bilhões de litros, o que levará a uma oferta para o mercado de aproximadamente 5,2 milhões de toneladas de DDG. Com o expressivo aumento na disponibilidade desse insumo, a tendência é que seu preço diminua e, assim como aconteceu nos Estados Unidos, esse insumo passe a ser utilizado como fonte proteica e energética nas formulações.

FONTE: https://agroceresmultimix.com.br/ - Créditos da Matéria: Simone Garcia

PRODUÇÃO

A produção de DDGS, um subproduto da fabricação do etanol de milho, crescerá mais de 60% no Brasil neste ano, substituindo parte do farelo de soja na composição da ração animal, uma situação que vem ajudando produtores e consumidores numa conjuntura de oferta escassa e preços elevados das matérias-primas. Para a União Nacional do Etanol de Milho (Unem), a produção de DDG (do inglês, Dried Distillers Grains With Solubles) no Brasil avançará para cerca de 2 milhões de toneladas em 2020, ante 1,2 milhão de toneladas em 2019, à medida que mais usinas de etanol de milho entram em operação, o que se encaixa bem com a demanda de criadores de bovinos, suínos e aves que lidam com custos altos. “O DDG faz uma substituição do farelo de soja, ele tem um preço mais acessível, ele é mais barato, apesar de ter um nível de proteína menor…”, afirmou à Reuters o presidente da Unem, Guilherme Nolasco.     FONTE: https://agrorevenda.com.br/producao-de-ddgs-de-milho-dispara-no-brasil/

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