SORGO

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SORGO

O sorgo é o quinto cereal mais produzido no mundo, antecedido pelo trigo, o arroz, o milho e a cevada. Em Moçambique, constitui um dos alimentos básicos da população. É alimento humano em muitos países da África Austral, da Ásia e da América Central e importante componente da alimentação animal nos Estados Unidos, na Austrália e na América do Sul. Os grãos do sorgo são úteis na produção e farinha para panificação, amido industrial, álcool e como forragem ou cobertura de solo. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sorgo

O sorgo tem sido uma boa opção para a produção de grãos nas situações em que a falta de água oferece maiores riscos para outras culturas, como o milho. “A planta de sorgo, durante o estresse hídrico, paralisa seu crescimento e volta a crescer quando a chuva retorna, suportando veranicos de até 20 dias, com pouco comprometimento da produção”, explica Cícero.Em termos mercadológicos, o cultivo de sorgo granífero em sucessão às culturas de verão, principalmente a soja, tem contribuído para a oferta sustentável de grãos de baixo custo para a agroindústria de rações. FONTE: https://www.canalrural.com.br/

Sorghum Belt do Brasil

Goiás, Minas e São Paulo lideram a produção de sorgo no País. Mas o eixo de produção está mudando, segundo dados apresentados por Urubatan Klink, gerente comercial da América do Sul da Innovative Seed Solutions. “Matopiba e Sealba, além dos estados de Mato Grosso e Rondônia, são movimentações importantes em termos de territórios de produção, o que nos traz uma série de esforços pensando em cada uma dessas regiões”, avalia. Segundo ele, as regiões de Sorriso e Primavera do Leste, em Mato Grosso, têm ainda oportunidades de expansão na carona do crescimento da produção de etanol.

Região Central: Minas Gerais, Goiás e Norte de São Paulo Tendência de crescimento da área plantada de 13,6% em cinco anos, passando dos atuais 1,2 milhão de hectares para quase 2 milhões de hectares em 2027. “É uma área mais tecnificada, mas devemos estar atentos a cultivares tolerantes ao pulgão, que provocou sérios problemas em lavouras nos Estados Unidos”, alerta. Segundo Urubatan Klink, há a necessidade de desenvolvimento de novas moléculas químicas (herbicidas, inseticidas e fungicidas), novos híbridos de alto potencial produtivo e geração de grãos de alta qualidade para a indústria de carne. FONTE: https://www.embrapa.br/

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